O título da postagem: "Vizinho Chato - A Origem!" dá até nome de filme, só não se sabe o gênero: Drama, Suspense ou Terror...
Existem duas situações as quais gosto de escrever sobre "Vizinho Chato". A primeira é quando ele se muda, a segunda é quando ele se ferra. Bom, mas nem todo mundo tem essa SORTE!
Em alguns momentos paro e penso que não devo desejar o mal para o querido #VizinhoChato sob pena de atrair energias negativas, porém contornei esse pensamento e encontrei a resposta:
"EU não desejo o mal, não se trata de VINGANÇA, mas sim de JUSTIÇA"
PRONTO! Assim fico em PAZ comigo mesmo.
Não se trata de vingança, mas sim JUSTIÇA! |
Leio muitos textos sobre o assunto "Perturbação do Sossego", "Vizinhos Barulhentos" e afins, suas consequências, mas sobretudo sua origem. A poucos dias li um texto bem interessante que infere uma contradição entre pessoas cada vez mais alfabetizadas, porém cada dia menos civilizadas.
De fato, percebemos que as pessoas estão ficando menos civilizadas a cada dia, por outro lado o nível de alfabetização no país, "apesar dos pesares" aumentou gradativamente desde 1940 (IBGE, 1940/2010). Bem contraditório, porém exato.
Algumas linhas de raciocínio dão conta de que os pais estão passando cada vez mais a responsabilidade de EDUCAR para a escola, esquecendo questões básicas da educação que aprendemos dentro de casa quando crianças. Outras linhas de raciocínio bem interessantes dizem algo sobre associar "desde pequenos", as festas escolares ou cívicas (aquelas promovidas pelos municípios) ao som com volumes ensurdecedores.
Seguindo esse último raciocínio, poderíamos concluir que toda uma geração passa a achar comum associar "Eventos Festivos" ao "Som alto", isso inclui Natal, Páscoa, Dia do Amigo, do Papagaio, do Periquito, do Bolinha, etc... ou seja, pra tudo tem que ter SOM ALTO.
Está mais do que evidente que é um conjunto de fatores que contribui para formação do #VizinhoChato de hoje e de amanhã. Poderíamos citar vários desses fatores, mas o principal e incontestável na minha opinião, independente de ser rico ou pobre, alfabetizado ou não, crente ou carente, ainda é o seguinte: